Gestão de Investimentos

A execução da política de gestão de recursos dos planos administrados pela Fundação ECOS é documentada através de mapeamentos de processos e normatizações de procedimentos. Manuais e regras, discutidos internamente por todos os envolvidos nas operações de investimentos, agregam segurança à gestão, permitindo o conhecimento das rotinas e atividades, facilitando o acompanhamento das mesmas, bem como auditorias de conformidade de procedimentos:

O macroprocesso de Aplicação dos Recursos dos Planos de Benefícios e do Plano de Gestão Administrativa – PGA administrados pela Fundação ECOS contempla as seguintes fases:

 

 1ª Etapa: Planejamento:  2ª Etapa: Implementação:  3ª Etapa: Monitoramento:
  • Análise Macroeconômica;
  • Elaboração de Estratégias;
  • Projeções para Investimentos;
  • Criação/atualização da Política de Investimentos.
  • Processo de Seleção de Ativos;
  • Alocação de Ativos.
  • Acompanhamento dos ativos e fundos de investimentos;
  • Avaliação contínua de Riscos;
  • Avaliação do desempenho dos investimentos.

 

A Fundação ECOS baseia sua filosofia de investimentos na premissa que a Alocação Estratégica é a ferramenta de gestão responsável pela maior parte dos retornos obtidos no decorrer do processo de administração de recursos, diminuindo a dependência dos seus resultados financeiros a fatores temporários ou de alto grau de incerteza. Ainda assim, pode se constatar a eventual necessidade de rebalanceamento de carteira, a fim de corrigir desvios originados pela variação de desempenho efetivamente observada dos ativos financeiros. Esse ajuste conjuntural é um instrumento essencial na execução das estratégias de investimentos da Fundação ECOS.

A Alocação Tática também tem um papel relevante na composição da rentabilidade do portfólio da Fundação ECOS, ainda que não tão significativo quanto a Alocação Estratégica. Em alguns casos, empiricamente verifica-se a hipótese da ineficiência do mercado, o que cria, esporadicamente, distorções relevantes do que seria o valor justo dos ativos e, consequentemente, oportunidades de investimento de relação retorno-risco incomum.

Além disso, como o princípio teórico da diversificação dos ativos não funciona adequadamente em períodos de descontinuidade, a Alocação Tática torna-se uma ferramenta essencial de controle dos riscos assumidos e de ajuste das carteiras em virtude de alterações significativas de cenário.